domingo, 28 de outubro de 2007
domingo, 14 de outubro de 2007
domingo, 12 de agosto de 2007
Soninho
Cachorrada forever
Otávio
domingo, 15 de julho de 2007
quinta-feira, 12 de julho de 2007
terça-feira, 10 de julho de 2007
segunda-feira, 9 de julho de 2007
quarta-feira, 4 de julho de 2007
terça-feira, 3 de julho de 2007
Hotdoll, a nova namorada de seu cão

Como diriam os Cassetas "seus problemas acabaram". Um estúdio de design desenvolveu uma verdadeira boneca inflável para seu cão. E no site ainda vendem camisetas para o dono sair feliz com seu cachorro totalmente "esgotado". Maravilhas do mundo high-tech.
Link do estúdio: http://www.feeladdicted.com
Quando os amigos se encontram
la vem o cachorro, descendo a ladeira
Esse literalmente quer que o mundo acabe em barranco prá morrer escorregando.
segunda-feira, 25 de junho de 2007
Au Au Dodói

É muito importante comunicar de imediato ao proprietário qualquer estranhamento que sentimos ao lidar com o cão. Essa comunicação é benéfica para todos; tanto para o profissional incubido de cuidá-los que recebe todas as informações para o dia-a-dia quanto para o proprietário que sente que seu animal está em boas mãos.
Tomara que o Au Au não sonhe novamente com os Jogos Panamericanos e tente um novo salto carpado da Daiane dos Santos.
domingo, 24 de junho de 2007
Diálogo (im)provável

Mel Gibson
- Mais uma foto não! Eu não aguento mais....
Au Au
- Mó saco! O pior é esse flash estourando na nossa cara...
Mel Gibson
- Será que eles vão mandar as fotos pro Big Brother?
Au Au
- Pior! Eles tão colocando no blog...
Mel Gibson
- Viche! Vão queimar nosso filme.
Au Au
_ Vou entrar com processo.
Mel Gibson
- Apoiado, maninho!
sexta-feira, 22 de junho de 2007
Frases
Preto
"Eu estava viajando por um longo período e minhas filhas se aproveitaram dessa viagem para adotarem um cachorro, o Preto. Quando voltei, tive um choque ao ver aquela “bolinha de pêlo branco” me seguindo por todo lado da casa. Não estava acostumada com ele e senti meu espaço invadido. Mas o tempo foi passando e me afeiçoei tanto àquele bichinho lindo que agora é como se eu fosse a avó dele de verdade. No começo não queria que ele subisse nas camas nem no sofá, mas hoje ele domina a casa e até dorme com a gente. É ele quem manda no pedaço!!!! O Preto é um poodle branco de tamanho médio. Ele tem três anos de idade e é muito manhoso (graças a mim, pois não coloco limites nele! Sou uma péssima criadora de cães.)."
Nina Ximenes
Canabrava
Trio Parada Dura
segunda-feira, 18 de junho de 2007
Jimmy e Oliver

Após esse tempo de adestramento e com a coooperação da Shizuko eles já se comportam melhor e ela consegue sair com eles em paz.
É importante ressaltar a cooperação do dono no adestramento pois é ele que passa a maior parte do tempo com os cães. Aprender a ter voz de comando faz com que exista uma liderança e cães agem como se estivessem em matilha, precisam de uma chefia, de um líder.
Uma curiosidade: Shizuko também havia perdido uma cadela basset e dois meses depois comprou a dupla de uma tacada só, voltando de viagem. Para escolher os nomes, reuniu as amigas e fizeram um sorteio para escolha dos nomes vencedores. Assim nasceu Jimmy e Oliver.
Na foto, Jimmy e Oliver exaustos da manhã de passeio, no cantinho preferido ao pé da estante.
Cão Caro

- Quanto custa o cão da esquerda?
- R$ 1.000.00.
- Nossa, mas porque?
- Porque ele sabe até acessar a Internet e fala duas línguas!
- E o da direita?
- R$ 5.000.00.
- Mas porque tão caro?
- Ah! Meu senhor este ai sabe até programar computador.
- E este do meio, quanto custa?
- R$10.000.00.
- Nossa, o que este faz?
- Nada! Eu só sei que os outros dois chamam ele de chefe.
Livro - lançamento

Com este livro, você aprenderá:
- por que os instintos naturais do cachorro são a chave para um relacionamento feliz com ele;
- que talvez você não esteja dando ao seu cão aquilo de que ele realmente precisa;
- como se relacionar com seu animal de modo “canino”;- que não existem “raças-problema”, e sim “donos-problema”;
- por que todos os cães necessitam de uma função;
- como escolher um cachorro que seja adequado para você e para a sua família;
- as diferenças entre disciplina e punição;
- e muito mais!
O encantador de cães o ajudará a estabelecer a conexão que você sempre sonhou em ter com seu companheiro de quatro patas – com este que é, sem dúvida, o melhor amigo do homem.
Au Au Caipira
domingo, 17 de junho de 2007
Movimento do rabo

Um cientista da Universidade de Trieste realizou uma pesquisa para demonstrar que o movimento do rabo denuncia o sentimento do cão. Trinta deles foram filmados em situações diversas e os movimentos computados.
As imagens demonstraram que, de acordo com a emoção, a cauda se agitava seguindo uma direção diferente: em situações de medo, ou quando é deixado sozinho, a tendência é abanar o rabo para a esquerda. Já quando estão com familiares, agitam a cauda para a direita.
A descoberta de Giogio Vallortigara foi publicada na revista Current Biology.
fonte: Revista PetWorld
Clássicos caninos
25 de março de 1955
Tira de Snoopy onde pela primeira vez "rouba" o cobertor do Linus.
Tina

Tina é super amorosa, esperta e faz pose como se fosse top model.
Ela foi adotada na UIPA - União Internacional Protetora dos Animais - Av. Presidente Castelo Branco, 3200 - Canindé - São Paulo.
Ela foi adotada na UIPA - União Internacional Protetora dos Animais - Av. Presidente Castelo Branco, 3200 - Canindé - São Paulo.
sábado, 16 de junho de 2007
Frase
Mike

Mike é um West Highlander White Terrier (ufa!), mais conhecido como o cachorrinho do portal iG. Tem seis anos e trabalho com ele há cinco. Ele foi um presente para sua dona Madalena e veio direto da Itália.
Como todo bom italiano é temperamental, adora carinhos de mulher (homem ele quer distância), possessivo e ciumento, meio ranzinza com outros cães e gosta de ficar tranquilão em seu canto.
É um ótimo cão de companhia e na foto está fantasiado para o carnaval.
Como todo bom italiano é temperamental, adora carinhos de mulher (homem ele quer distância), possessivo e ciumento, meio ranzinza com outros cães e gosta de ficar tranquilão em seu canto.
É um ótimo cão de companhia e na foto está fantasiado para o carnaval.
Au Au

Au Au tem 3 anos e adora:
- andar na rua e de carro (meio Maria-Gasolina, o rapaz);
- deitar todo esparramado em sofás e camas;
- arrumar encrenca inclusive com cães bem maiores do que ele (metido a pit-bull);
- ficar no colo feito bolsa de madame;
- carinhos e chamegos na barriga;
- correr atrás do gato Rodolfo (vulgo Preta Gil);
- sua mãe Amélia.
O Mel não vê a hora de chegar a segunda-feira e reencontrar o seu amigo.
Encontrei seu Cão

Hoje encontrei seu cão. Não, ele não foi adotado por ninguém. Aqui por perto, a maioria das pessoas já têm vários cães; aqueles que não têm nenhum não querem um cão. Eu sei que você esperava que ele encontrasse um bom lar quando o deixou aqui, mas ele não encontrou. Quando o vi pela primeira vez, ele estava bem longe da casa mais próxima e estava sozinho, com sede, magro e mancava por causa de um machucado na pata.
Eu queria tanto ser você naquele momento em que parei na frente dele. Para ver sua cauda abanando e seus olhos brilhando ao pular nos seus braços, pois ele sabia que você o encontraria, sabia que você não esqueceria dele. Para ver o perdão em seus olhos pelo sofrimento e pela dor por que ele havia passado em sua jornada sem fim à sua procura... Mas eu não era você. E, apesar das minhas tentativas de convencê-lo a se aproximar, seus olhos viam um estranho. Ele não confiava em mim. Ele não se aproximava.
Ele virou as costas e seguiu seu caminho, pois tinha certeza de que esse caminho o levaria a você. Ele não entende que você não está procurando por ele. Ele só sabe que você não está lá, sabe apenas que precisa te encontrar. Isso é mais importante do que comida, água ou o estranho que pode lhe dar essas coisas.
Percebi que seria inútil tentar persuadi-lo ou segui-lo. Eu nem sei seu nome. Fui para casa, enchi um balde d'água e uma vasilha de comida e voltei para o lugar onde o havia encontrado. Não havia nem sinal dele, mas deixei a água e a comida debaixo da árvore onde ele havia buscado abrigo do sol e um pouco de descanso. Veja bem, ele não é um cão selvagem. Ao domesticá-lo, você tirou dele o instinto de sobrevivência nas ruas. Ele só sabe que precisa caminhar o dia todo. Ele não sabe que o sol e o calor podem custar-lhe a vida. Ele só sabe que precisa encontrá-lo.
Aguardei na esperança de que voltasse para buscar abrigo sob a árvore, na esperança de que a água e a comida que havia trazido fizessem com que confiasse em mim e eu pudesse levá-lo para casa, cuidar do machucado da pata, dar-lhe um canto fresco para se deitar e ajudá-lo a entender que agora você não faria mais parte de sua vida. Ele não voltou aquela manhã e, quando a noite caiu, a água e a comida permaneciam intocadas. Fiquei preocupada. Você deve saber que poucas pessoas tentariam ajudar seu cão. Algumas o enxotariam, outras chamariam a carrocinha, que lhe daria o destino do qual você achou que o estava salvando - depois de dias de sofrimento sem água ou comida.
Voltei ao local antes do anoitecer. Não o encontrei. Na manhã seguinte, voltei e vi que a água e a comida permaneciam intactas. Ah, se você estivesse aqui para chamar seu nome! Sua voz é tão familiar para ele. Comecei a ir na direção que ele havia tomado ontem, sem muita esperança de encontrá-lo. Ele estava tão desesperado para te encontrar, que seria capaz de caminhar muitos quilômetros em 24 horas.
Algumas horas mais tarde, a uma boa distância do local onde eu o havia visto pela primeira vez, finalmente encontrei seu cão. A sede não o atormentava mais. Sua fome havia desaparecido e suas dores haviam passado. O machucado da pata não o incomodava mais. Agora seu cão está livre de todo esse sofrimento. Seu cão morreu.
Ajoelhei-me ao lado dele e amaldiçoei você por não estar aqui ontem para que eu pudesse ver o brilho, por um instante sequer, naqueles olhos vazios. Rezei, pedindo que sua jornada o tenha levado àquele lugar que acho que você esperava que ele encontrasse. Se você soubesse por quanta coisa ele passou para chegar lá... E eu sofro, pois sei que, se ele acordasse agora, e se eu fosse você, seus olhos brilhariam ao reconhecê-lo, ele abanaria sua cauda, perdoando-o por tê-lo abandonado.
Eu queria tanto ser você naquele momento em que parei na frente dele. Para ver sua cauda abanando e seus olhos brilhando ao pular nos seus braços, pois ele sabia que você o encontraria, sabia que você não esqueceria dele. Para ver o perdão em seus olhos pelo sofrimento e pela dor por que ele havia passado em sua jornada sem fim à sua procura... Mas eu não era você. E, apesar das minhas tentativas de convencê-lo a se aproximar, seus olhos viam um estranho. Ele não confiava em mim. Ele não se aproximava.
Ele virou as costas e seguiu seu caminho, pois tinha certeza de que esse caminho o levaria a você. Ele não entende que você não está procurando por ele. Ele só sabe que você não está lá, sabe apenas que precisa te encontrar. Isso é mais importante do que comida, água ou o estranho que pode lhe dar essas coisas.
Percebi que seria inútil tentar persuadi-lo ou segui-lo. Eu nem sei seu nome. Fui para casa, enchi um balde d'água e uma vasilha de comida e voltei para o lugar onde o havia encontrado. Não havia nem sinal dele, mas deixei a água e a comida debaixo da árvore onde ele havia buscado abrigo do sol e um pouco de descanso. Veja bem, ele não é um cão selvagem. Ao domesticá-lo, você tirou dele o instinto de sobrevivência nas ruas. Ele só sabe que precisa caminhar o dia todo. Ele não sabe que o sol e o calor podem custar-lhe a vida. Ele só sabe que precisa encontrá-lo.
Aguardei na esperança de que voltasse para buscar abrigo sob a árvore, na esperança de que a água e a comida que havia trazido fizessem com que confiasse em mim e eu pudesse levá-lo para casa, cuidar do machucado da pata, dar-lhe um canto fresco para se deitar e ajudá-lo a entender que agora você não faria mais parte de sua vida. Ele não voltou aquela manhã e, quando a noite caiu, a água e a comida permaneciam intocadas. Fiquei preocupada. Você deve saber que poucas pessoas tentariam ajudar seu cão. Algumas o enxotariam, outras chamariam a carrocinha, que lhe daria o destino do qual você achou que o estava salvando - depois de dias de sofrimento sem água ou comida.
Voltei ao local antes do anoitecer. Não o encontrei. Na manhã seguinte, voltei e vi que a água e a comida permaneciam intactas. Ah, se você estivesse aqui para chamar seu nome! Sua voz é tão familiar para ele. Comecei a ir na direção que ele havia tomado ontem, sem muita esperança de encontrá-lo. Ele estava tão desesperado para te encontrar, que seria capaz de caminhar muitos quilômetros em 24 horas.
Algumas horas mais tarde, a uma boa distância do local onde eu o havia visto pela primeira vez, finalmente encontrei seu cão. A sede não o atormentava mais. Sua fome havia desaparecido e suas dores haviam passado. O machucado da pata não o incomodava mais. Agora seu cão está livre de todo esse sofrimento. Seu cão morreu.
Ajoelhei-me ao lado dele e amaldiçoei você por não estar aqui ontem para que eu pudesse ver o brilho, por um instante sequer, naqueles olhos vazios. Rezei, pedindo que sua jornada o tenha levado àquele lugar que acho que você esperava que ele encontrasse. Se você soubesse por quanta coisa ele passou para chegar lá... E eu sofro, pois sei que, se ele acordasse agora, e se eu fosse você, seus olhos brilhariam ao reconhecê-lo, ele abanaria sua cauda, perdoando-o por tê-lo abandonado.
Autor desconhecido
sexta-feira, 15 de junho de 2007
Mel Gibson

Por enquanto é isso. Vamos falar muito ainda do Mel e de todos os seus amiguinhos. Aguardem!
Apresentação

Foto: Eu e Mel Gibson na praça ao lado de casa, local de encontro dos cães da região.
Assinar:
Postagens (Atom)